Quando falamos de custos com saúde nas empresas, a primeira preocupação costuma ser com o plano de saúde. Mas existe um fator silencioso que pesa tanto quanto, ou até mais, no orçamento: o absenteísmo.
Ele é um termômetro da saúde corporativa e do engajamento, mas não está sozinho. O presenteísmo, embora menos comentado, pode gerar impactos ainda maiores na produtividade. Para lidar com esses dois desafios, a gestão de saúde corporativa é a peça-chave.
Neste artigo, vamos explicar o que é absenteísmo, qual a diferença entre absenteísmo e presenteísmo, e como empresas que investem em gestão de saúde conseguem reduzir custos, melhorar resultados e transformar o cuidado em estratégia.
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O que é absenteísmo?
Absenteísmo é quando o colaborador deixa de comparecer ao trabalho durante a sua jornada contratual.
Em outras palavras, é a ausência no dia a dia da empresa, seja por motivos de saúde, questões pessoais ou outras razões.
No contexto corporativo, esse indicador é acompanhado de perto porque revela:
- Frequência de faltas;
- Motivos (doenças, licenças médicas, problemas pessoais);
- Impactos financeiros e operacionais para a organização.
Em muitos casos, a utilização do plano de saúde já sinaliza situações que, sem acompanhamento preventivo, podem evoluir para afastamentos mais longos.
E por que isso preocupa as empresas? Porque cada ausência implica queda de produtividade, sobrecarga para o time que permanece e aumento de custos com substituições ou horas extras.
👉 Leia também: Sinistralidade no plano de saúde: o que é, como funciona e por que sua empresa deve se preocupar.

O que é presenteísmo e qual a diferença entre absenteísmo e presenteísmo?
Enquanto o absenteísmo significa ausência, o presenteísmo é a presença improdutiva. O colaborador está fisicamente presente, mas não consegue desempenhar suas funções com qualidade.
Esse fenômeno acontece porque algo afeta sua capacidade física, emocional ou cognitiva. Entre as principais causas estão:
- Problemas de saúde não tratados;
- Dores crônicas;
- Questões emocionais e estresse elevado;
- Fadiga;
- Condições de saúde mental, como ansiedade e depressão.
O grande risco do presenteísmo é a sua natureza silenciosa. Enquanto o absenteísmo é registrado, o presenteísmo passa despercebido — e seu impacto pode ser ainda maior.
Pesquisas mostram que os custos do presenteísmo superam os do absenteísmo, já que a queda de performance é contínua, afetando a qualidade do trabalho, a produtividade da equipe e até a experiência do cliente.
Além disso, o presenteísmo costuma ser um sinal de alerta: ignorado, pode evoluir para afastamentos prolongados e aumentar a sinistralidade dos planos de saúde. Por isso, investir em prevenção e em programas de apoio ao colaborador é essencial.
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Como a gestão de saúde corporativa impacta absenteísmo e presenteísmo
Absenteísmo e presenteísmo não são apenas números em relatórios: são sinais claros da qualidade da saúde corporativa.
Quando esses índices sobem, os impactos vão muito além das faltas: atingem produtividade, clima organizacional e competitividade.
Empresas que tratam a saúde como estratégia — e não apenas como benefício — conseguem atuar de forma preventiva. É aí que entra a gestão de saúde corporativa baseada em dados.
Com ela, é possível:
- Mapear riscos: identificar colaboradores com alta utilização do plano ou histórico de afastamentos.
- Prevenir: oferecer programas de bem-estar, acompanhamento médico e ações personalizadas.
- Reduzir custos: menos internações, menos exames desnecessários e menos afastamentos prolongados.
👉 Saiba mais: Atenção Primária à Saúde (APS): como implementar na sua empresa.
Quando bem aplicada, a gestão transforma dados em decisões inteligentes. Não basta saber quantos colaboradores estão afastados: é preciso entender os motivos e agir para mudar o cenário.

Estratégias para reduzir absenteísmo e presenteísmo na empresa
Reduzir absenteísmo e presenteísmo é um desafio que exige mais do que punir faltas ou cobrar produtividade. Esses indicadores estão diretamente ligados à saúde e ao bem-estar do time.
Ao atuar de forma preventiva, a empresa colhe ganhos expressivos: menos afastamentos, maior engajamento e colaboradores mais saudáveis.
Algumas estratégias práticas:
- Monitore indicadores de saúde e produtividade: use dados do plano de saúde, atestados e informações de RH.
- Invista em programas preventivos: check-ups, acompanhamento nutricional, suporte psicológico.
- Ofereça apoio emocional: saúde mental impacta diretamente presença e produtividade.
- Eduque o time sobre autocuidado: campanhas internas fortalecem hábitos saudáveis.
- Faça gestão ativa do plano de saúde: não é apenas contratar o benefício, mas acompanhar e negociar coberturas de forma inteligente.
👉 Leia também: Coparticipação em planos de saúde: o que é, como funciona e qual a diferença da franquia?.

Saúde é investimento, não custo: conclusão
Absenteísmo e presenteísmo refletem a qualidade do ambiente de trabalho, a satisfação do time e a capacidade da empresa de cuidar das pessoas.
Quando a gestão de saúde corporativa é feita de forma estratégica, a redução desses índices se traduz em menos desperdício, mais produtividade e colaboradores engajados.
Se a sua empresa busca melhorar indicadores de saúde, reduzir custos e cuidar do bem-estar do time, conte com a Nudge. Atuamos como consultoria em gestão de saúde corporativa e também como corretora de seguros de saúde, ajudando empresas a transformar cuidado em resultado.
Quer entender como levar essa gestão para sua empresa? Fale com a Nudge e descubra como podemos apoiar sua estratégia de saúde corporativa.
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